segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

 

QUAL A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE

 RECURSOS HUMANOS PARA O SEU

 NEGÓCIO



Para uma empresa de fato funcionar bem, é importante que todas as suas áreas atuem de forma satisfatória. Alguns empresários acham que apenas o setor de vendas ou de marketing impulsionam o sucesso do negócio, mas a verdade é que a gestão de Recursos Humanos tem grande relevância dentro da organização.

Ao contrário da crença popular, o RH de uma empresa não é responsável tão somente por entrevistar e selecionar candidatos para cargos e tarefas afins. O setor de RH coordena também a administração emocional e comportamental dos funcionários da organização.

Você sabe dizer como funciona o RH de uma empresa e qual o papel do setor dentro de um negócio? Listamos aqui as principais informações sobre o assunto.

O que é a gestão de Recursos Humanos?

Em linhas gerais, o RH é a parte da empresa responsável pelo relacionamento entre a contratante e seus funcionários. Dessa maneira, ele responde pela apropriada gestão dos profissionais, além de sua contratação.

É válido lembrar que a nova tendência do mercado é justamente terceirizar a contratação de funcionários. Desse jeito, caberia ao RH regular e conduzir os talentos dentro da organização.

A gestão de Recursos Humanos se consolida, portanto, como a área que criará políticas de convivência entre os funcionários e seus superiores, além de transformar o ambiente de trabalho em um lugar prazeroso para todos os envolvidos.


Por que o RH é importante para a empresa?

Quando você encontra um funcionário de alta confiança para seu negócio, é natural querer mantê-lo na empresa. Como fazer isso? É aí que o setor de Recursos Humanos entra em ação.

O RH cria iniciativas que possam demonstrar o apreço e o valor que cada profissional tem para o estabelecimento. Um empreendimento que se preocupa com seus talentos, conserva-os mais entusiasmados e envolvidos com o trabalho que precisam fazer.

Assim, a produtividade de uma empresa que tem um enfoque maior na adequada gestão de Recursos Humanos é muito superior àquelas em cujos gestores se mostram desatentos à área. Da mesma forma, é a boa gestão de Recursos Humanos que permite conhecer as efetivas habilidades e vocações dos funcionários da organização e explorá-las da melhor forma possível.

Dessa maneira, você terá certeza de que cada pessoa está dando o máximo de si a fim de atingir os objetivos corporativos e as metas estratégicas da empresa.

O que o RH deve fazer?

Um grande erro de algumas organizações é relacionar o setor do RH apenas com questões burocráticas da empresa. Na verdade, ele encerra muito mais funções e subsídios estratégicos do que usualmente se pensa. Leia a seguir alguns bons exemplos:

Dar suporte competente a outros setores da empresa

É fundamental que o RH se mantenha bastante atualizado sobre as atividades e o controle de outros setores da empresa. Isso se dá porque, se houver algum problema em qualquer uma dessas áreas, é esse setor que será acionado para encontrar a melhor solução para a situação.

Trata-se de um papel básico e essencial para qualquer gestão de Recursos Humanos, imprescindível para que a empresa continue a operar da forma que se espera.

Elaborar a apropriada política de gestão de carreira

Um RH eficaz tem a capacidade de formar lideranças dentro de um empreendimento.

Por essa razão, a gestão de carreira é importantíssima para acompanhar a produtividade de seus profissionais. Para tanto, é importante descobrir quais são os pontos fortes e fracos de cada um deles. Conhecer a fundo os colaboradores da organização possibilitará ao RH elaborar estratégias que permitam o crescimento individual – no setor de trabalho e na organização.

Cuidar de questões práticas da empresa

O RH não vive só de contratações e de burocracias, mas essa é também uma parte respeitável do setor. Isso pois é ele o responsável por garantir o bom funcionamento prático da empresa, já que é o responsável por pagamentos, atestados médicos, articulação das férias dos colaboradores, demissão e contratação funcionários. Se há algum problema específico e persistente com determinado funcionário, como atrasos constantes, é papel do RH conversar com a pessoa, por exemplo.

Como fazer uma boa gestão de Recursos

 Humanos

Veja a seguir quatro estratégias que, se adotadas, garantirão uma gestão de RH melhor em sua organização:

Faça avaliações de desempenho constantes

Para manter o bom funcionamento da empresa, é admirável completar avaliações rotineiras do desempenho de seus funcionários.

Após a análise dessas informações, o ideal é marcar uma reunião com esses profissionais (dividindo-os por sua qualidade de desempenho), a fim de discutir o que está funcionando e quais os pontos que devem ser aprimorados.



Realize uma análise da organização da empresa

Para implantar uma boa gestão de Recursos Humanos, é preciso, primeiro, entender qual é a organização de sua empresa. Assim, será possível descobrir como o RH deverá se encaixar em sua lógica de expectativas, condutas e convivência.

Saiba qual é o perfil de cada funcionário

Uma vez contratado o funcionário, é importante saber quais são suas qualidades e defeitos no modus operandi da organização. A ideia, aqui, não é demiti-lo ou não, mas, sim, incentivá-lo a contribuir da melhor maneira possível para o negócio.

Sabendo qual é o perfil do profissional, será mais fácil adequá-lo ao posto mais coerente às suas qualidades.

Ofereça um plano de carreira

Muitas pessoas se sentem motivadas a trabalhar em uma empresa que oferece um plano de carreira consistente. Essa função, por sua vez, fica também a cargo do RH.

Ao saber quais são os funcionários que mais produzem, ou atuam melhor em suas áreas, ofereça promoções, prêmios ou aumentos de salários para eles, que se sentirão motivados a continuar trabalhando duro!

Quais resultados podem ser alcançados por um bom RH

Ter uma gestão de Recursos Humanos que de fato funcione dentro de um empreendimento pode aumentar muito a produtividade de seu negócio.

Uma boa seleção de funcionários misturada a uma gestão eficiente é a receita básica de como transformar o ambiente de trabalho. No lugar do tão comumente encontrado clima pesado e competitivo, passamos a observar um ambiente colaborativo, com profissionais satisfeitos e engajados com os valores e objetivos da organização.

Ao encontrar bons profissionais, também há aumento na produtividade do grupo. Com isso, as avaliações dos funcionários podem se tornar um parâmetro para recompensar ou reavaliar a posição de cada profissional. Será possível, dessa forma, acomodar mais responsabilidades para aqueles que mais produzem, por exemplo.

Da mesma forma, essas avaliações podem servir de base para uma criação de metas de produtividade a serem atingidas em um período próximo. Mas tenha cuidado: é importante que essas metas sejam realistas. Caso contrário, corre-se o risco de que haja um estresse a mais na vida de quem compõe sua equipe.

 Fonte: CONUBE

 

 

 


domingo, 30 de janeiro de 2022

GESTÃO E NEGÓCIOS

 

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO


 PARA A MINHA EMPRESA: O QUE DEVO


 SABER?


Historicamente iniciou-se a sistematização dos procedimentos preventivos de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) em 1919. Isso ocorreu após a fundação da OIT (Organização Internacional do Trabalho). Mas o que você deve saber sobre esse assunto para proteger seus funcionários? E, além disso, também resguardar os interesses e as obrigações de sua empresa .




A Saúde e Segurança do Trabalho no Brasil

No Brasil, a Consolidação das Leis Trabalhistas se deu em 1943, pelo decreto N° 5.452 . Este decreto aprovou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), referindo-se em um dos seus parágrafos à Saúde e Segurança do Trabalho. Hoje o país completa mais de 70 anos cuidando da Saúde e Segurança do Trabalho dos seus cidadãos. Faz isso por meio de órgãos como o Ministério do Trabalho, a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), ABNT, ISO, entre outros. Porém, segundo os dados da OIT (2013), no mundo ainda são mais de 160 milhões de pessoas que sofrem com doenças profissionais e mais de 5 mil vidas perdidas por ano em acidentes do trabalho.

O que você e sua empresa precisam saber?

Se você é empreendedor, já deve ter ouvido falar dos Programas relacionados à Saúde e Segurança do Trabalho para a sua empresa. Esses programas visam preparar sua organização para atender à Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego. Além disso, também protege seus colaboradores de acidentes e doenças do trabalho.

É preciso garantir que as Normas Regulamentadoras de SST sejam cumpridas. Para isso, o principal órgão responsável por fiscalizar as empresas é o Ministério do Trabalho e Emprego. Por meio da fiscalização presencial, o MTE tem a obrigação de garantir que as empresas respeitem as normas.

Caso isso não ocorra, a empresa fica sujeita a multas e sanções que podem variar de R$ 1.300,00 a R$ 6.000,00. Isso dependendo da magnitude da infração, o que pode levar sua empresa à suspensão temporária ou definitiva dos serviços.

Diferentemente do que muitos empresários podem imaginar, toda organização tem a obrigação legal de cumprir com a Legislação de SST. Não há exceção para nenhum negócio que conte com funcionários no regime de CLT, mesmo as pequenas empresas.

Devido à carência de colaboradores do MTE para fiscalização dos empreendimentos, muitas empresas acabam não elaborando os programas de Saúde e Segurança do Trabalho. Ou por não saberem da obrigatoriedade, ou por nunca terem sido fiscalizadas. No entanto, com a entrada em vigor do E-Social será praticamente impossível não cumprir com as obrigações legais de SST. O E-Social é uma plataforma do governo que integra todos os dados relacionados aos funcionários.

Mas por onde começar?

Talvez você se pergunte por onde deve começar a cuidar da Saúde e Segurança do Trabalho da sua empresa. Inicialmente é necessário que o empresário contrate uma empresa especializada na elaboração de, no mínimo, dois dos principais programas instituídos pela legislação. São eles: o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).

Em resumo, o PPRA tem o objetivo de preservar a saúde e segurança dos trabalhadores contra riscos ambientais no trabalho. Suas ações devem englobar a antecipação, reconhecimento, avaliação e controle desses riscos. Diferentemente do PPRA, o PCMSO é voltado exclusivamente à prevenção e diagnóstico de problemas relacionados à saúde do trabalhador em decorrência da atividade laboral. Nele você saberá quais os riscos inerentes a cada função desenvolvida pelos seus colaboradores. Um exemplo: quais exames devem ser feitos pelo colaborador para averiguar se ele é apto ou não a função?

Conclusão perante o tema apresentado

Diante desse contexto, cuidar da Saúde e Segurança do Trabalho dos seus colaboradores, além de ser obrigatório por Lei, traz vantagens relacionadas à qualidade de vida e produtividade dos funcionários. Além disso, sabe-se que muitos colaboradores no Brasil não têm acesso contínuo a médicos ou profissionais da saúde. Desse modo, você, como empreendedor, pode e deve oferecer essa vantagem àqueles que tanto contribuem com o desenvolvimento da sua organização.

* Este post foi escrito pela Pâmela Biral, da BrasilSST. É a primeira Startup do Brasil no segmento de Saúde e Segurança do Trabalho. A BrasilSST é especialista na elaboração dos programas de PPRA e PCMSO. Seu objetivo é facilitar o cumprimento da Legislação de SST para as MPEs do Brasil.

 Fonte: CONUBE 

segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

FINANCEIRO

 

SAÚDE FINANCEIRA DA EMPRESA COMO MANTER ?


No Brasil, sabemos que empreender não é algo fácil. Existem diversos impostos e burocracias envolvidas e qualquer deslize pode fazer com que você perca dinheiro. Então, saber gerenciar seu lucro e principalmente, as despesas, é algo fundamental para preservar a saúde financeira e o sucesso do seu negócio.

Considerando que muitos empreendedores têm dificuldades em conduzir seu setor financeiro de forma saudável, e que um planejamento integral faz toda diferença para o crescimento do estabelecimento, confira a seguir 5 (cinco) dicas primordiais para o futuro da saúde financeira de uma empresa. 


CONFIRA AS 5 DICAS 


1. PLANEJAMENTO FINANCEIRO É CHAVE PARA O SUCESSO

2. SEPARE OS SEUS PATRIMÔNIOS 

3. O PODER DO FUNDO DE EMERGÊNCIA

4. MARGEM DE LUCRO E PRODUTOS OU SERVIÇOS MAIS RENTÁVEIS

5.  TECNOLOGIA A SERVIÇO DA SAÚDE FINANCEIRA


DICAS PARA MANTER E MELHORAR SAÚDE DO SEU NEGÓCIO

 1. Planejamento financeiro é chave para o sucesso

O planejamento financeiro deve ser quase uma obrigação de todo empresário. Com ele, são contemplados os valores a serem recebidos, as despesas e, principalmente, o capital de giro. Nesse sentido, se for bem elaborado, um bom planejamento, juntamente com o orçamento, livrará a empresa de problemas futuros. Isso porque, com ele, os sócios ficam a par da realidade integral e da melhor estratégia para ser aplicada no negócio.

Além do planejamento financeiro, é imprescindível se atentar à parte tributária. Um bom planejamento tributário, tem por objetivo reduzir ou até mesmo eliminar os tributos desnecessários. Havendo o cumprimento somente dos encargos fiscais vitais, beneficiando ainda mais a geração de lucro para a empresa, conservando também sua saúde financeira. Assim como o planejamento financeiro, essa estratégia pode ser usada por qualquer tipo de empresa. A análise é feita de forma individualizada, o que garante um levantamento de dados certeiro, com previsão de faturamento, ou seja, receita bruta. Por fim, pense em procurar por um auxílio contábil. Sem dúvidas ele pode te ajudar a estruturar o planejamento focado na realidade do seu negócio.

2. Separe os seus patrimônios 

Ainda é extremamente comum empresas nas quais os gastos pessoais e os do negócio se misturam, e isso pode se tornar mais confuso quando há mais de um sócio, ocasionando na chamada confusão patrimonial. Como resultado, essa mistura nas finanças pessoais e jurídicas causa desordem no fluxo de caixa, comprometendo o controle e o planejamento empresarial, envolvendo altos riscos para o negócio, por exemplo, o desequilíbrio da saúde financeira.

Portanto, separe seus patrimônios, tenha uma conta PJ, onde manterá apenas as despesas do estabelecimento. Assim, garantirá o controle monetário e a parte fiscal estará em dia, evitando o risco da prestação de contas de forma equivocada, e você pagará apenas os impostos necessários, mantendo a saúde financeira em dia.

3. O poder do Fundo de Emergência

A princípio existem duas causas que podem prejudicar seriamente o seu faturamento. Além das crises financeiras, que muitas vezes são imprevisíveis, podendo se prolongar por meses seguidos, há também os períodos sazonais de baixo lucro. Nesse meio tempo, a empresa tem a possibilidade de se preparar para minimizar a perda de lucro e não entrar em crise. Para isso, a melhor saída é criar um fundo de emergência.

Essa reserva irá te ajudar com seus gastos, como a quitação da folha de pagamento. Dessa forma, o fundo de emergência tem por objetivo amparar e atender a necessidades do negócio em momentos de baixo capital de giro, onde não há condições para sustentar as operações ativas.

Existem diversas formas de fazer uma reserva, podendo variar de investimentos de renda fixa até mesmo a poupança, isso mudará de acordo com sua realidade. O importante é criar um fundo de “sobrevivência” de, no mínimo, 3 meses. Assim, sua empresa conseguirá se manter e terá tempo para encontrar soluções diante de tempos turbulentos.

4. Margem de lucro e produtos ou serviços mais rentáveis

Avalie os produtos ou serviços que mais trazem faturamento. Para isso, é importante aprofundar-se no seu público-alvo e, principalmente, em fidelizá-lo. Quando estreitamos as relações, os clientes muitas vezes nos trazem informações e soluções valiosas sobre os desejos e melhorias dos bens de consumo.

Por mais imprevisível que possa parecer, pequenas ações podem ajudar no aumento da margem de lucro. A empresa pode focar em lançar uma campanha publicitária priorizando os produtos e serviços mais rentáveis ou que o público tem mais interesse, por exemplo.

Diante disso, quando falamos de margem de lucro, você pode investir em quantidade ou priorizar um lucro maior. Tudo dependerá do momento atual e projeção para o futuro.

Nunca se esqueça que a sociedade é dinâmica. Todo dia são lançados novos produtos. Por isso, é de extrema importância se atentar ao comportamento dos stakeholders e em seus interesses.

5.  Tecnologia a serviço da saúde financeira

Nos últimos anos, a internet dominou nossas vidas. As pessoas estão o tempo todo conectadas, as vendas online e a utilização dos recursos tecnológicos estão em constante ascensão.

Como resultado da conexão, essa facilidade fez com que a venda digital decolasse, aumentando o fluxo de caixa e o lucro nas empresas. Então, é claro que o seu negócio também pode e deve se beneficiar do mundo online.

Invista na loja online, você pode começar por perfis no Facebook ou Whatsapp e, posteriormente, passar para um site para divulgar produtos ou serviços. A publicação de seus bens de consumo na internet de fato trarão mais vendas e ampliarão sua carteira de clientes.

A tecnologia trouxe ainda a possibilidade da automação de tarefas, como o recebimento de pagamentos imediatos ou até mesmo o preenchimento de notas fiscais. Com uma plataforma de gestão contábil e financeira, o empresário tem acesso a dados e otimiza processos manuais, economizando tempo, e consequentemente, dinheiro.

Benefícios de uma plataforma de controle digital:

– Segurança e organização das informações;

– Controle e acompanhamento de processos financeiros;

– Dados assertivos e concretos sobre sua empresa;

– Maximização Produtiva;

– Redução de custos e gestão de tempo.

Em conclusão, preservar a saúde financeira do negócio depende de diversos fatores e análises, sejam internos e externos. As ações e decisões devem acompanhar o objetivo de negócio.


 Fonte: CONUBE 

 

 

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