segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

POSSIBILIDADE DE NEGÓCIO E EMPREGO AO MESMO TEMPO

É POSSÍVEL TER UM  NEGÓCIO E UM EMPREGO AO MESMO TEMPO?

Cumprir jornada dupla exige responsabilidade, entrega e dedicação acima da média. O lado positivo é que as despesas pessoais podem continuar sendo cobertas pelo salário e os impactos causados por um eventual fracasso são amenizados. Alguns especialistas acreditam que este é o melhor método para assumir o risco de empreender. Se é o que você pretende fazer, essas são as recomendações do coach Ben Arment, autor do livro Viva o Ano dos Seus Sonhos.
Segue abaixo as recomendações 
1.      Avise a família e os amigos
2.      Separe períodos fixos na agenda
3.      Trace metas diárias
4.      Busque um sócio ou funcionário

AVISE A FAMÍLIA E OS AMIGOS
É certo que será preciso sacrificar boa parte do seu tempo livre. Peça a compreensão da família ou de quem mais conviver na mesma casa que você. Aperfeiçoar o tempo demanda concentração absoluta.

SEPARE PERÍODOS FIXOS NA AGENDA
Use o tempo que tiver disponível — pode ser meia hora do horário de almoço, o período noturno ou os finais de semana. O importante é fazer um pouco a cada dia, mesmo que comece devagar. Cabe aqui um alerta: quem ainda tem um emprego não deve ficar resolvendo assuntos do negócio próprio durante o expediente. Isso seria antiprofissional. E  se a desempenho cair, as chances de ser demitido vão aumentar.

TRACE METAS DIÁRIAS PARA VOCÊ MESMO
Como não haverá muito tempo para cuidar do projeto, todo dia deve trazer um passo importante, mesmo que pequeno: organize papéis, faça contatos, agende brainstormings. “Se você encarar o negócio apenas como hobby ou um eterno complemento de renda, seu impacto será sempre pequeno. E vai parecer que está começando do zero todas as vezes que procurar cliente novo”, diz Arment no livro.

BUSQUE UM SÓCIO OU FUNCIONÁRIO
Avalie se é o caso de ter mais alguém para compartilhar a jornada. “Duas pessoas no comando dividem habilidades, debatem alternativas e podem ter mais motivação para dar sequência às atividades do dia a dia”, afirma Arment.
     Em breve contexto é possível sim trabalhar e ergue o próprio negocio.  No entanto é de real importância à atenção necessária em ambas as partes. 

 6 PASSOS PARA INICIAR BEM O SEU NOVO NEGÓCIO

Uma boa gestão considera estratégias de marketing, um fluxo de caixa controlado e passa também por muita criatividade e inovação.


1.      Que negócio abrir
2.      Tem perfil
3.      Reúna informações sobre o negócio
4.      Organize-se
5.      Saiba como obter crédito para o seu negócio
6.      Coloque a mão na massa

QUE NEGÓCIO ABRIR

Primeira etapa é de real importância realizar um planejamento que negocio desejar abrir no momento, é o momento de pensar e refletir, sobre o determinado empreendimento.

VEJA SE VOCÊ TEM PERFIL

Segunda etapa para tornar um negócio realidade, é preciso ter perfil empreendedor, conhecer a realidade do mercado e organizar um plano de negócios.

REÚNA INFORMAÇÕES SOBRE O NEGÓCIO

Terceira etapa é necessário coletar informações para subsídio consistente à criação da empresa.

ORGANIZE-SE

A quarta etapa é organizar as informações coletadas.

SAIBA COMO OBTER CRÉDITO PARA O SEU NEGÓCIO

Quinta etapa o futuro da empresa depende de uma boa administração financeira. Em certos momentos, o empreendedor pode precisar de crédito. Por isso, é importante saber quais procedimentos e cuidados tomar na hora de buscar um financiamento. Entender quais são os principais fatores avaliados pelos agentes financeiros para analisar a capacidade de pagamento da empresa e os documentos exigidos para realização de uma operação financeira podem ser determinantes para conseguir um empréstimo.

COLOQUE A MÃO NA MASSA

Sexta e última etapa é registrar o negócio e torná-lo realidade. 

Fonte: Pequenas Empresa e Grandes Négocios
            Sebrae 

EMPREENDEDORES QUE VENDEM PELA INTERNET

EMPREENDEDORES QUE VENDEM PELA  INTERNET DEVEM ESTAR ATENTOS Á NOVA LEI DO E-COMMERCE


Pequenos negócios que vendem pela internet devem estar atentos à nova lei para o comércio eletrônico no Brasil. Em vigor desde o final do ano de 2017, a legislação determina que os preços dos produtos à venda devem estar no site com letras grandes e legíveis, ao lado da imagem do produto ou descrição do serviço.
A Lei nº 13.543, sancionada em dezembro de 2017, estabelece que o valor dos produtos ou serviços deve estar visível e escrito com tamanho de fonte que não seja inferior a 12.
“Muitos consumidores têm dificuldades de encontrar, de forma clara, o preço no site, que muitas vezes está escrito com letras pequenas ou até ilegível, dificultando a leitura de quem quer comprar ou induzindo ao erro”, explica o analista do Sebrae Minas Marcelo Massensini.
Em caso de descumprimento da norma, o fornecedor estará sujeito às sanções administrativas previstas no artigo 56 do Código de Defesa do Consumidor, que prevê, entre outras penalidades, multas e suspensão temporária da atividade.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2017 o e-commerce cresceu 12% em relação ao ano anterior e somou um faturamento de R$ 59,9 bi. Para 2018, a previsão é que o segmento cresça 15% e fature R$ 69 bilhões.
“O e-commerce é um mercado muito importante para os pequenos negócios. Segundo levantamento do Sebrae, do total de empresas que vendem exclusivamente pela internet, 90% são Microempreendedores Individuais (MEI) e Micro e Pequenas Empresas (MPE). Além disso, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro são os estados que mais compram pela internet e juntos abrigam a maior parte das sedes do e-commerce”, justifica Massensini.

Fonte: Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios 


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