sábado, 11 de dezembro de 2021

MARKENTING CONFIRA 4 AÇÕES DE BAIXO CUSTO PARA CAMPANHAS DE MARKETING


MARKENTING


CONFIRA 4 AÇÕES DE BAIXO CUSTO PARA CAMPANHAS DE

 MARKETING


Investir em grandes campanhas de marketing gera bons resultados para as empresas, mas costuma ser muito caro. Por este motivo, o objetivo do time de marketing é buscar soluções baratas, que gerem visibilidade e novos clientes. Conheça quatro boas opções de baixo custo para começar a utilizar em suas campanhas. 

            Promova o seu negócio e economize em 4 opções

1. RELACIONAMENTO      2. E-MAIL MARKETING     3. MÍDIAS SOCIAIS   4. MENSAGENS DE SMS

E vamos para o conceito das 4 (quatro) boas opções de baixo custo para começar a utilizar em suas campanhas. 

1. RELACIONAMENTO

A forma como sua marca e seu produto ou serviço são vistos depende muito de como você se relaciona com seus clientes. Para investir em um bom relacionamento, você deve marcar presença nos eventos relevantes do seu ramo. Tais eventos promovem visibilidade e a chance de deixar uma impressão positiva. Além disso, investir em pequenos eventos para seus clientes relacionarem-se é uma ótima opção. 


As pessoas, de uma maneira geral, gostam de interagir com outras pessoas que possuem os mesmos interesses. Nestes eventos, você poderá oferecer pequenos agrados. É uma ótima oportunidade para conhecer seu público-alvo e apresentar o seu produto para quem realmente está interessado.   


 2. E-MAIL MARKETING

A partir do momento que você conhece melhor o seu cliente, é possível investir em uma comunicação mais individualizada. Entretanto, é preciso ter cuidado. Evite enviar e-mails que possam ser considerados lixo eletrônico. Em outras palavras, invista em conteúdo relevante e não somente em ofertas dos seus produtos. Além disso, ofereça descontos para quem se cadastrar para receber sua newsletter.

O e-mail marketing, quando utilizado com sabedoria e cautela, é uma ferramenta extremamente útil. Pois, além de auxiliar no processo de fidelização do cliente, ele ajuda você a planejar ações em todos os momentos de compra (para aquele que já está pronto para comprar, aquele que já é comprador etc).

3. MÍDIAS SOCIAIS

O Brasil está entre os países cujos habitantes mais utilizam as redes sociais. Por este motivo, abuse dessas ferramentas. Esta é a maneira mais rápida e fácil de entrar em contato com diversas pessoas que possam se interessar pelo seu produto ou serviço. Para isso, esteja sempre presente. Participe de fóruns, comunidades e sempre responda com agilidade às dúvidas levantadas. Além disso, alimente seu blog e fanpage com frequência. Caso contrário, ao invés de reforçar sua marca positiva, o cliente ficará decepcionado.

 Alimente o blog com conteúdo relevante e envolvente utilizando o marketing de conteúdo. Apresente temas que podem ser associados aos seus produtos e que seus clientes estejam interessados em saber. Assim, você irá promover sua marca indiretamente, gerando tráfego em seu site.

4. MENSAGENS DE SMS

Esta é uma forma mais barata de apresentar ofertas e promoções aos seus clientes. Além disso, é possível realizar campanhas diferentes para cada público-alvo (se você tiver mais de um, por exemplo). Entretanto, assim como o E-mail marketing, é uma ferramenta que precisa ser utilizada com cautela. 


              

Ninguém gosta de receber mensagens irrelevantes em seu celular. Por isso, planeje suas campanhas baseadas em pesquisa com seus clientes: entenda seus desejos e necessidades e promova ofertas baseadas nestas informações. 

O investimento em campanhas de marketing é indispensável para o sucesso de qualquer negócio. Entretanto, é possível realizá-las sem comprometer o seu planejamento financeiro negativamente. Com estas 4 (quatro) dicas já é possível trabalhar em relacionamento, novos clientes, fidelização e, ainda por cima, gerar conteúdo relevante.

O que você achou dessas dicas? Que tal começar a utilizá-las no seu negócio? 

 Fonte: CONUBE 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

VEJA 10 SINAIS DE QUE SUA EMPRESA PRECISA DE UMA CONSULTORIA CONTÁBIL

 

VEJA 10 SINAIS DE QUE SUA EMPRESA PRECISA

 DE UMA CONSULTORIA CONTÁBIL


Cada vez mais, a consultoria tem sido um diferencial não somente em relação a aspectos financeiros ou contábeis, mas também em termos de investimento, uma vez que um bom profissional tem totais condições de prestar esclarecimentos e dar sugestões sobre novos negócios. Entretanto, muitos empreendedores ignoram essa possibilidade. Se você está entre eles, então precisa conferir alguns sinais apresentados por sua empresa que mostram a necessidade de considerar uma consultoria contábil. Confira! 


1. NÃO CONTAR COM UM ESPECIALISTA EM LEGISLAÇÃO

O Brasil é um país onde as leis são alteradas constantemente. Sendo assim, não ter um especialista para ler e interpretar as leis pode significar um risco, pois você pode se equivocar na hora de cumprir com alguma obrigação e, assim, sofrer sanções do Fisco.

2. NÃO SABER A DIFERENÇA ENTRE ELISÃO E EVASÃO FISCAL

Existem meios para reduzir a carga tributária incidente sobre a empresa de maneira legal. Trata-se da elisão fiscal, um procedimento que difere da evasão fiscal e que pode garantir boa economia. Para tanto, é fundamental contar com especialistas no assunto.

3. NÃO CONTAR COM UM ESPECIALISTA EM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

É preciso enquadrar a empresa no regime tributário mais adequado a ela, sendo necessário realizar um estudo periódico, considerando o faturamento anual e a atividade desenvolvida. Esse estudo pode se tornar complexo devido às características de cada empresa. Por isso, contar com uma consultoria contábil torna-se essencial.

4. NÃO SABER SE DEVE INVESTIR OU CORTAR GASTOS

Uma boa consultoria atua diretamente no tipo de negócio a que a empresa se dedica. Ao analisar a situação financeira e contábil da empresa, a consultoria estabelece parâmetros para seu crescimento e oferece ao gestor uma visão racional sobre seu empreendimento, permitindo a ele cortar gastos ou investir, se for o caso.

5. NÃO CONTAR COM ESPECIALISTAS NO NICHO DA EMPRESA

Como não contar com gente que estudou a fundo o ramo de negócio em que sua empresa atua? Conselhos qualificados fazem toda a diferença e favorecem as melhores soluções para o gestor.

6. NÃO TER UM DIFERENCIAL PARA NOVOS INVESTIMENTOS

Como saber a hora certa de voar mais alto? Um bom consultor pode prestar auxílio considerável na hora de a empresa investir em novos projetos, e o conhecimento de mercado que ele possui neste sentido é um diferencial.

7. NÃO TER A QUEM RECORRER NA TOMADA DE DECISÃO

Um consultor contábil pode funcionar como uma segunda opinião qualificada para ajudar nas principais decisões, já que a experiência dele contribui para uma maior possibilidade de acerto em momentos importantes.

8. NÃO TER UMA CONSULTORIA CONTÁBIL PARA REDUZIR IMPOSTOS

Você sabia que sua empresa pode pagar menos impostos? Compreender os impostos, bem como saber lidar com eles, é essencial para gerar economia tributária. Um consultor contábil possibilita à empresa a que presta serviços diferenciais como conhecimento fiscal e contábil. Assim, ele garante que ela esteja em dia com o governo, evitando problemas futuros.

9. NÃO TER UM PLANO DE CRESCIMENTO RACIONAL

Principalmente para pequenas e médias empresas, uma consultoria pode oferecer as ferramentas certas para planejar o crescimento no curto, médio e longo prazo e, assim, contribuir significativamente para o sucesso do negócio, sempre com base legal.

10. TER UM GESTOR “FAZ-TUDO”

Com uma consultoria tributária, o gestor não precisa se dividir entre suas atividades e a gestão tributária da empresa; esta fica por conta de profissionais especializados e muito seguros a respeito dos procedimentos a serem adotados, o que oferece tranquilidade para a sequência dos negócios.

Uma solução que tem feito a diferença para muitos empreendedores que buscam aperfeiçoar sua relação com o tempo é o serviço on-line, que funciona a partir de uma plataforma que reúne profissionais especializados para o atendimento ao cliente. Com ele, a consultoria contábil acontece de maneira muito mais eficiente por se dar em tempo real.

  Fonte: CONUBE 

 

 

 

 


VEJA 10 DICAS PARA MANTER O NEGÓCIO ATIVO E LUCRATIVO

 

VEJA 10 DICAS PARA MANTER O NEGÓCIO ATIVO E

 LUCRATIVO



Enquanto grandes marcas e empresas buscam adequar seus produtos e tecnologias para consumidores cada vez mais exigentes, há uma parte que ainda busca atualização das suas ferramentas de trabalho para não ficar no prejuízo.

São donos de restaurantes, confeitarias, lojas de roupas, farmácias, salões de beleza e oficinas mecânicas, que precisam ter um diferencial para fidelizar este cliente que agora movimenta o comércio próximo da sua residência. 

Atualmente, o país conta com aproximadamente 17 milhões de pequenos negócios e 70% deles passaram a utilizar os serviços da internet. A pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), apontou a digitalização das atividades como a grande oportunidade de reduzir o impacto nos rendimentos.

A cada dez empresas, pelo menos sete já atuam nas redes sociais ou aplicativos para melhorar o faturamento. De olho nessa necessidade de mercado, as cidades inteligentes da Planet Smart City, como a Smart City Laguna, que foi construída do zero no Brasil, disponibiliza uma consultoria estratégica para que o comércio local siga crescendo e atendendo as exigências dos moradores. Confira a seguir as dicas separadas pela  consultora e mentora de novos negócios Romênia Matos para alavancar a sua empresa, seja ela pequena ou média. 


 10 DICAS PARA MANTER O NEGÓCIO ATIVO E LUCRATIVO


1 – CRIE UM PLANO DE NEGÓCIO

2 – CALCULE CUSTOS E CONTAS A RECEBER

3 – CONHEÇA O PERFIL DO CLIENTE 

4 – SAIBA PRECIFICAR SEU PRODUTO OU SERVIÇO 

5 – GERENCIE BEM O ESTOQUE 

6 – OFEREÇA DESCONTOS COM SABEDORIA 

7 – FIQUE DE OLHO NA CONCORRÊNCIA 

8 – APOSTE NO INSTAGRAM 

9 – USE O WHATSAPP BUSINESS 

10 – INVISTA (CADA VEZ MAIS) NAS VENDAS ONLINE 

E agora vamos para as especificações de ambas as dicas 

1 – CRIE UM PLANO DE NEGÓCIO

É fundamental conhecer em detalhes todos os processos relacionados ao seu negócio, suas finanças, fornecedores, as entradas de matéria-prima e saída de produtos. Para saber e controlar tudo isso é preciso elaborar um plano de negócios, a fim de mapear oportunidades, atingir novos clientes, investimentos e possíveis parceiros e fornecedores. 

2 – CALCULE CUSTOS E CONTAS A RECEBER

Para que a sua empresa seja mais lucrativa, é preciso ficar de olho nos custos fixos, para que não ultrapassem o tamanho do negócio. Se os gastos estiverem elevados demais em relação à capacidade financeira, você vai consumir a sua margem de lucro.

As contas a receber também devem ser sempre conferidas. “É possível que grande parte da sua margem de lucro esteja acumulada no crédito concedido a clientes ou em valores que serão repassados futuramente”, alerta a consultora.

3 – CONHEÇA O PERFIL DO CLIENTE 

Após compreender os processos financeiros e os custos da sua empresa, é necessário investigar o perfil do cliente, bem como sua faixa etária, costumes e necessidades, para entender quais são os melhores canais para se comunicar e saber os produtos e serviços que ele precisa.

4 – SAIBA PRECIFICAR SEU PRODUTO OU SERVIÇO 

Colocar o valor errado no seu produto ou serviço pode reduzir a margem de lucro do seu negócio. Por isso é tão importante conhecer os custos fixos. Com essas informações e o que descobriu sobre o seu cliente é possível identificar se há espaço para aumentar os preços que  pratica ou criar campanhas promocionais e descontos. 

5 – GERENCIE BEM O ESTOQUE

Para equilibrar o seu estoque, avalie quais produtos têm maior procura e aqueles que têm baixa demanda. Com isso, será possível adequar as vendas e as compras para manter o  lucro e não perder dinheiro com itens acumulados ou fora do prazo de validade.

6 – OFEREÇA DESCONTOS COM SABEDORIA

A estratégia de descontos nos produtos não pode ser feita de forma aleatória. “As vendas ficam aquecidas porque os descontos foram estipulados de forma arbitrária, mas o preço final dos produtos não alcançam os custos e isso desequilibra o caixa”, diz Romênia. Por isso, estude bastante antes de oferecer descontos aos seus clientes.

7 – FIQUE DE OLHO NA CONCORRÊNCIA

“Em um mercado competitivo, saber identificar e acompanhar a concorrência é questão de sobrevivência”, sublinha a consultora de negócios.  Mas, para reconhecê-la, antes de tudo é preciso conhecer as características da sua própria empresa, como os produtos ou serviços que comercializa, definir o seu negócio, sua capacidade de atendimento e locais de atuação. 

Para isso, vale fazer duas perguntas: “Quem é seu concorrente direto?”. Aquele que vende os mesmos produtos para o mesmo cliente, com a mesma faixa de preço. “Quem é seu concorrente indireto?”. Aquele que não vende os mesmos produtos, mas atinge seu público-alvo com uma estratégia clara de substituição de produto.

8 – APOSTE NO INSTAGRAM

O Instagram é uma rede dinâmica e visual, o que permite interagir em tempo real com seus clientes, já que eles visualizam seus produtos na hora que você posta uma imagem ou vídeo. “Crie uma BIO atraente, coloque uma boa foto ou logo, otimize seu nome, seja objetivo com o seu produto deixando claro o que vende, insira um link mostrando que você tem a solução, adicione botões de ação, telefone de contato, Whatsapp, localização e crie destaque relevantes com ícones. “Crie conteúdos relevantes, lembrando que pessoas se conectam com pessoas e não apenas produtos”, diz Romênia. 

 9 – USE O WHATSAPP BUSINESS 

É uma ferramenta gratuita e essencial nos tempos atuais. Primeiro, invista em sua identidade visual. Assim, quando alguém chegar em suas redes sociais ou Whatsapp, já saberá logo de cara que se trata de sua marca ou produto. Faça um perfil comercial, crie catálogos (portfólio dos produtos), deixe mensagens de saudações (Olá, tudo bem? Seja bem vindo à nossa loja! Estamos em atendimento, assim que possível retornaremos ao seu contato). E, quando não puder responder, crie uma mensagem automática avisando. 

10 – INVISTA (CADA VEZ MAIS) NAS VENDAS ONLINE

Com a pandemia, muitos negócios sobreviveram graças às vendas online e delivery. “É uma tendência sem volta”, afirma Romênia Matos. Portanto, vale aperfeiçoar cada vez mais os canais online e as redes sociais, mantendo uma boa estrutura de resposta e entrega, para turbinar as vendas, garantir os lucros e a perenidade do seu negócio. 

Fonte: JB noticias


 



quinta-feira, 25 de março de 2021

DIREITO

 

NOVAS REGRAS DA PENSÃO POR MORTE

 SÃO REAJUSTADAS EM 2021



No apagar das luzes de 2020 o Ministério da Economia publicou a Portaria nº 424, de 29 de dezembro de 2020, alterando o período de pagamento da pensão por morte e a idade mínima para que a pensão seja vitalícia ao cônjuge ou companheiro.

Essa mudança é permitida em razão das alterações na Lei de Benefícios da Previdência Social (nº 8.213/91) que ocorreram em 2015. Na ocasião, a lei estipulou que a pensão por morte somente seria vitalícia se o cônjuge ou companheiro tivesse mais de 44 (quarenta e quatro) anos de idade, além de cumpridos os outros requisitos para a concessão da pensão.

Para que o cônjuge ou companheiro pudesse receber a pensão, além de a pessoa falecida ter no mínimo 18 contribuições e o casamento ou a união estável ter no mínimo 02 anos, a lei passou a limitar o período de recebimento da pensão por morte, observando o seguinte:

1) 3 anos de benefício para quem contava com menos de 21 anos de idade;

2) 6 anos de benefício para quem tinha entre 21 e 26 anos de idade;

3) 10 anos de benefício para quem tinha entre 27 e 29 anos de idade;

4) 15 anos de benefício para quem tinha entre 30 e 40 anos de idade;

5) 20 anos de benefício para quem tinha entre 41 e 43 anos de idade;

6) vitalícia para quem contava com 44 ou mais anos de idade.

No entanto, a mesma lei de 2015 prevê que após 03 anos o governo poderia fixar novas idades para limitar o período de recebimento da pensão por morte. Isso se dá e razão do aumento da expectativa de sobrevida da população brasileira.

Observando essa possibilidade, a partir de 2021, a pensão por morte deve ser paga de acordo com o tempo e as novas idades abaixo:

1) 3 anos de benefício para quem contar com menos de 22 anos de idade;

2) 6 anos de benefício para quem tiver entre 22 e 27 anos de idade;

3) 10 anos de benefício para quem tiver entre 28 e 30 anos de idade;

4) 15 anos de benefício para quem tiver entre 31 e 41 anos de idade;

5) 20 anos de benefício para quem tiver entre 42 e 44 anos de idade;

6) vitalícia para quem contar com 45 ou mais anos de idade.

Ou seja, se a esposa sobrevivente tiver apenas 21 anos de idade, receberá o benefício da pensão por morte durante três anos. Se tiver 35 anos de idade, por exemplo, receberá o pagamento durante 15 anos.

A pensão por morte somente será vitalícia se o beneficiário tiver 45 anos ou mais!

Por fim, é importante destacar que as novas regras serão aplicadas para óbitos ocorridos a partir de hoje 01/01/2021 e não afetará as pensões por mortes já existentes ou aquelas com início de vigência anterior a 2021.

Conteúdo original por Renan Carnevale Advogado especialista em Direito Previdenciário e especialista em Direito Acidentário.

Fonte: Saberalei

 

 

 

ECONOMIA - VENDAS DE CIMENTO CRESCEM 11,8% EM MEIO A PANDEMIA

 

VENDAS DE CIMENTO CRESCEM

 11,8% EM MEIO A

 PANDEMIA

Apenas em fevereiro, 4,7 milhões de toneladas foram compradas. Crescimento é de 14% em relação ao mesmo mês de 2020

Apesar da pandemia da Covid-19 estar afetando diversos negócios, o comércio de cimento vai muito bem. De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC), apenas no mês de fevereiro de 2021, as vendas no setor cresceram 14% em relação ao mesmo mês de 2020, totalizando 4,7 milhões de toneladas vendidas.

As vendas por dia útil – indicador que considera os dias trabalhados como forte influência no consumo de cimento -, também foi um fator importante analisado. Neste ano, a maioria dos estados não teve feriado de Carnaval, aumentando assim, o número de dias úteis. Com isso, a comercialização do produto foi de 234,1 mil toneladas, resultando em um aumento de 5,4% comparado ao mês anterior e de 16,4% em relação a fevereiro de 2020. 

Vale ressaltar que os estados que aderiram ao feriado de carnaval suspenderam as atividades nos dias de festas, não sendo, portanto, contabilizados como abertura de comercialização.

Alta no número de vendas foi possível graças às favoráveis condições climáticas, as manutenções de obras imobiliárias e a autoconstrução. O economista do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (CNC), Flávio Guimarães, esclarece que os meses seguintes ainda estarão em aquecimento, mas que a desvalorização da moeda brasileira pode reverter tudo. “Para piorar a situação, o mundo enfrenta uma forte pressão nos preços das commodities, que no Brasil se agrava devido à forte desvalorização do real, impactando diretamente na indústria do cimento”, esclarece.

O economista enfatiza ainda que o fim do auxílio emergencial e novas medidas de circulação podem tornar o cenário desfavorável. “É fundamental acelerar a vacinação da população e aprovar as reformas estruturantes para que haja retomada no crescimento econômico do País”.

No acumulado de doze meses, a região Centro-Oeste apresentou o maior crescimento em vendas de cimento, totalizando 17,2%. Com a população passando mais tempo dentro de casa, alguns decidiram aproveitar para fazer autoconstrução. Foi o caso do estudante de medicina veterinária Samuel Lucas. O morador da Cidade Ocidental (GO) relata que a pandemia possibilitou ajustes dentro do lar.


“Nós já tínhamos um projeto para fazer uma varanda e rebocar toda a casa. Nos primeiros meses da pandemia meu pai ficou em casa e pôde fiscalizar toda a reforma. No fim, fizemos até mais que o necessário, trocamos as janelas, portas e colocamos piso na área externa”, afirma.

O setor de varejo de material de construção foi considerado serviço essencial por lei Federal. O decreto foi publicado no dia 28 de abril de 2020 no Diário Oficial da União.


Fonte : Brasil 61







terça-feira, 23 de março de 2021

TECNOLOGIA - PIX

 

PIX JÁ PASSA DE R$ 500 BILHÕES

 MOVIMENTADOS

 DESDE LANÇAMENTO



Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central, já movimentou mais de R$ 508 bilhões desde seu lançamento, em novembro de 2020. De acordo com o levantamento divulgado pelo BC, até o fim de fevereiro de 2021, a modalidade foi responsável por mais de 653 milhões de transações, considerando ordens de pagamento e devoluções.

Ao todo, o sistema já conta com 73,2 milhões de usuários e mais de 181 milhões de chaves cadastradas – cada usuário pode cadastrar até cinco chaves por conta. A marca superou até mesmo as expectativas do Banco Central.


Ao Telesíntese, o Chefe de Subunidade do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do BC, Breno Santana Lobo, afirmou que “não esperava que as adesões fossem tão rápidas como têm ocorrido”. Para Lobo, “a população em geral conseguiu enxergar os benefícios do Pix e o uso está bem mais generalizado do que o esperado”. Apesar do sucesso, o Pix ainda tem alguns caminhos a percorrer para oferecer todos os serviços prometidos. Um deles, o Pix Cobrança, que permite gerar pagamentos com vencimento, já foi adiado duas vezes. Além disso, saques no comércio, registros de recebíveis e Pix por aproximação também não estão disponíveis para os usuários.

 

PIX VIROU ALVO DE GOLPES EM SEUS PRIMEIROS MESES

 

De acordo com Lobo, as demais ferramentas do Pix serão lançadas somente quando o sistema tiver a infraestrutura adequada, com a segurança mínima necessária para a realização das operações, evitando fraudes. 

A preocupação do Banco Central é especialmente importante em um cenário no qual o Pix já virou alvo de golpes. Apesar de ser considerada segura pelo BC, a modalidade é altamente explorada por criminosos que se aproveitam da falta de informação de muitos usuários.

 Fonte: Tecnoblog

TECNOLOGIA - SMARTPHONE

 


77% DOS SMARTPHONES NA ÍNDIA SÃO DE

 MARCAS CHINESAS




            Os smartphones de marcas chinesas correspondem à maior parte do mercado eletrônico na Índia, com 77% das vendas. Segundo o Financial Express da Índia, fornecedores chineses como Xiaomi, OPPO e VIVO estão entre as marcas mais utilizadas em 2020 e cresceram 7% em comparação ao ano de 2019.

                No ano passado, a Xiaomi (incluindo a POCO) tinha uma participação de mercado de 28% na Índia e a Samsung, 20%. O terceiro, quarto e quinto lugares foram VIVO (7,7 milhões), Realme (5,5 milhões) e OPPO (5,1 milhões), respectivamente. Eles ocupavam 18%, 13% e 12%, respectivamente.

                De acordo com dados da Canalys, empresa de análises de mercado tecnológico, as remessas totais do mercado indiano de smartphones em 2021 serão de 145 milhões.

  Congresso aprova Orçamento com salário mínimo de R$1.320 para 2023 Um dia após a promulgação da chamada Proposta de Emenda á Constituiçã...